QUESTÕES DE ÓPTICA
Conceitos Básicos de óptica
1. Um quadro coberto com uma placa de vidro plana, não pode ser visto tão nitidamente quanto outro não coberto, porque o vidro:
a) é opaco;
b) é transparente;
c) não reflete a luz;
d) reflete parte da luz;
b) é transparente;
c) não reflete a luz;
d) reflete parte da luz;
2. Você pode ver a
folha de um livro, porque ela:
a) é feita de
celulose;
b) possui luz e a emite;
c) é branca e absorve a luz;
d) reflete a luz para seus olhos;
b) possui luz e a emite;
c) é branca e absorve a luz;
d) reflete a luz para seus olhos;
3. Qual das afirmações
abaixo é correta?
a) a velocidade da luz
é igual a velocidade do som;
b) a luz se propaga em linha reta;
c) a velocidade da luz solar é maior que a da luz de uma vela;
d) a luz não se propaga no vácuo;
b) a luz se propaga em linha reta;
c) a velocidade da luz solar é maior que a da luz de uma vela;
d) a luz não se propaga no vácuo;
4. O vidro fosco é um
meio:
a) opaco;
b) translúcido;
c) transparente;
d) nenhuma das anteriores;
b) translúcido;
c) transparente;
d) nenhuma das anteriores;
5. À medida que a luz
solar penetra na água, em locais de grande profundidade, ela vai se
transformando em outro tipo de energia (geralmente em energia
calorífica). Este fenômeno é conhecido por:
a) difusão;
b) mutação;
c) absorção;
d) refração;
b) mutação;
c) absorção;
d) refração;
6. Os corpos que
permitem a passagem parcial da luz se chamam:
a) opacos;
b) transparentes;
c) translúcidos;
d) luminosos;
b) transparentes;
c) translúcidos;
d) luminosos;
7. A luz se propaga:
a) em linha curva;
b) somente no ar;
c) num só sentido;
d) em linha reta;
b) somente no ar;
c) num só sentido;
d) em linha reta;
8. Quando ocorre um
eclipse parcial do Sol, o observador se encontra:
a) na sombra;
b) na penumbra;
c) na região plenamente iluminada;
d) nenhuma das anteriores;
b) na penumbra;
c) na região plenamente iluminada;
d) nenhuma das anteriores;
9. Uma fonte luminosa
projeta luz sobre as paredes de uma sala; um pilar intercepta parte
desta luz. A penumbra que se observa é devida:
a) ao fato de não ser
pontual a fonte luminosa;
b) ao fato de não se propagar a luz em linha reta;
c) aos fenômenos de interferência da luz depois de tangenciar os bordos do pilar;
d) aos fenômenos de difração;
b) ao fato de não se propagar a luz em linha reta;
c) aos fenômenos de interferência da luz depois de tangenciar os bordos do pilar;
d) aos fenômenos de difração;
10. À noite, numa sala
iluminada, é possível ver os objetos da sala por reflexão numa
vidraça melhor do que durante o dia. Isso ocorre porque, à noite:
a) aumenta a parcela de
luz refletida pela vidraça;
b) não há luz refletida pela vidraça;
c) diminui a parcela de luz refratada, proveniente do exterior;
d) aumenta a parcela de luz absorvida pela vidraça;
b) não há luz refletida pela vidraça;
c) diminui a parcela de luz refratada, proveniente do exterior;
d) aumenta a parcela de luz absorvida pela vidraça;
11. Um observador A,
olhando num espelho, vê um outro observador B. Se B olhar no mesmo
espelho, ele verá o observador A. Esse fato é explicado pelo:
a) princípio da
propagação retilínea da luz;
b) princípio da independência dos raios luminosos;
c) princípio da reversibilidade dos raios luminosos;
d) princípio da propagação curvilínea da luz;
b) princípio da independência dos raios luminosos;
c) princípio da reversibilidade dos raios luminosos;
d) princípio da propagação curvilínea da luz;
12. Dois faroletes
emitem feixes de luz que se interceptam. Após o cruzamento dos
feixes:
a) um feixe se reflete
no outro feixe;
b) os dois feixes se juntam formando um único feixe;
c) os feixes continuam sua propagação como se nada tivesse acontecido;
d) os feixes diminuem de intensidade;
b) os dois feixes se juntam formando um único feixe;
c) os feixes continuam sua propagação como se nada tivesse acontecido;
d) os feixes diminuem de intensidade;
13. Uma lâmpada
apagada não pode ser vista no escuro porque:
a) ela não é fonte de
luz primária mesmo quando acesa;
b) ela é uma fonte secundária de luz;
c) ela é uma fonte primária de luz;
d) o meio não é transparente;
b) ela é uma fonte secundária de luz;
c) ela é uma fonte primária de luz;
d) o meio não é transparente;
14. Dentre as
alternativas escolha a que contém apenas fontes primárias de luz:
a) pilha de lanterna,
Sol e fósforo;
b) Sol, Lua e lâmpada elétrica;
c) Lâmpada elétrica, fósforo e Sol;
d) Sol, lâmpada acesa e estrelas;
b) Sol, Lua e lâmpada elétrica;
c) Lâmpada elétrica, fósforo e Sol;
d) Sol, lâmpada acesa e estrelas;
15. A sombra de uma
nuvem sobre o solo tem a mesma forma e o mesmo tamanho que a própria
nuvem porque os raios solares são:
a) praticamente
paralelos;
b) muito divergentes;
c) pouco numerosos;
d) todos convergentes a um mesmo ponto;
e) muito numerosos;
b) muito divergentes;
c) pouco numerosos;
d) todos convergentes a um mesmo ponto;
e) muito numerosos;
16. Qual dos seguintes
objetos seria visível numa sala perfeitamente escurecida?
a) um espelho;
b) qualquer superfície clara;
c) um fio aquecido ao rubro;
d) uma lâmpada desligada;
e) um gato preto;
b) qualquer superfície clara;
c) um fio aquecido ao rubro;
d) uma lâmpada desligada;
e) um gato preto;
17. Os eclipses do Sol
e da Lua comprovam o princípio da:
a) reversibilidade dos
raios luminosos;
b) independência dos raios luminosos;
c) refração da luz;
d) propagação retilínea;
b) independência dos raios luminosos;
c) refração da luz;
d) propagação retilínea;
COR DOS OBJETOS
1. A luz verde, difere
da vermelha em virtude:
a) do comprimento de
onda;
b) da velocidade de propagação;
c) da intensidade;
d) todas as alternativas anteriores são falsas;
b) da velocidade de propagação;
c) da intensidade;
d) todas as alternativas anteriores são falsas;
2. Considerando dois
pedaços de cartolina, um branco e outro preto, igualmente
iluminados, podemos dizer que:
a) a cartolina branca
reflete mais luz que a preta;
b) a cartolina preta reflete mais luz que a branca;
c) a cartolina branca absorve mais luz que a preta;
d) tanto a cartolina branca quanto a preta refletem igualmente a luz;
b) a cartolina preta reflete mais luz que a branca;
c) a cartolina branca absorve mais luz que a preta;
d) tanto a cartolina branca quanto a preta refletem igualmente a luz;
3. Quando se observa um
arco-íris através de um vidro vermelho, vê-se:
a) luz branca;
b) apenas a parte vermelha;
c) todas as cores exceto a vermelha;
d) não se vê cor alguma;
b) apenas a parte vermelha;
c) todas as cores exceto a vermelha;
d) não se vê cor alguma;
4. Uma rosa é vermelha
porque:
a) absorve somente luz
de cor vermelha e reflete as demais cores;
b) absorve luz de todas as cores, menos o vermelho que é difundido;
c) absorve luz de todas as cores, menos o vermelho que é refratado;
d) absorve somente luz de cor vermelha e difunde as demais cores;
b) absorve luz de todas as cores, menos o vermelho que é difundido;
c) absorve luz de todas as cores, menos o vermelho que é refratado;
d) absorve somente luz de cor vermelha e difunde as demais cores;
5. Uma lata polida e
outra pintada de preto contêm igual quantidade de água. Ambas são
expostas ao sol. A água fica mais quente na lata:
a) preta, porque esta
absorve mais calor;
b) polida, porque esta reflete mais calor;
c) preta, porque esta reflete mais calor;
d) polida, porque esta absorve mais calor;
b) polida, porque esta reflete mais calor;
c) preta, porque esta reflete mais calor;
d) polida, porque esta absorve mais calor;
6. Uma bandeira
brasileira tingida com pigmentos puros e iluminada com luz verde
monocromática é vista com cores:
a) verde, amarelo, azul
e branco;
b) preto e branco;
c) verde e preto;
d) verde, totalmente;
b) preto e branco;
c) verde e preto;
d) verde, totalmente;
7. Um objeto de ouro
reflete luz:
a) amarela;
b) azul;
c) verde;
d) vermelha;
b) azul;
c) verde;
d) vermelha;
8. Um pedaço de tecido
vermelho, quando observado numa sala iluminada com luz azul, parece:
a) branco;
b) vermelho;
c) azul;
d) preto;
b) vermelho;
c) azul;
d) preto;
9. Um jarro pintado de
cor clara pode ser visto de qualquer posição do interior de uma
sala devidamente iluminada. Isso ocorre porque:
a) o jarro refrata
grande parte da luz que recebe;
b) o jarro difunde grande parte da luz que recebe;
c) o jarro absorve a luz que recebe;
d) o jarro é um bom emissor de luz;
b) o jarro difunde grande parte da luz que recebe;
c) o jarro absorve a luz que recebe;
d) o jarro é um bom emissor de luz;
10. Sob luz solar, a
grama é verde porque:
a) absorve
acentuadamente a cor componente verde da luz solar.
b) reflete acentuadamente a cor componente verde da luz solar.
c) a vista apresenta grande sensibilidade em relação ao verde.
d) todas as cores componentes da luz solar são difundidas, com exceção do verde.
e) a luz solar é predominantemente verde.
b) reflete acentuadamente a cor componente verde da luz solar.
c) a vista apresenta grande sensibilidade em relação ao verde.
d) todas as cores componentes da luz solar são difundidas, com exceção do verde.
e) a luz solar é predominantemente verde.
REFLEXÃO DA LUZ
1. Nos espelhos planos,
a imagem é:
a) direita, virtual e
do mesmo tamanho que o objeto;
b) invertida, real e menor do que o objeto;
c) direita, real e do mesmo tamanho que o objeto;
d) invertida, virtual e menor que o objeto;
b) invertida, real e menor do que o objeto;
c) direita, real e do mesmo tamanho que o objeto;
d) invertida, virtual e menor que o objeto;
2. Um feixe de raios
paralelos, quando refletido por um espelho plano:
a) é difundido;
b) conserva-se paralelo;
c) converge;
d) diverge;
b) conserva-se paralelo;
c) converge;
d) diverge;
3. Considere um raio de
luz incidente em um espelho. O ângulo de incidência é formado pelo
raio incidente e:
a) o raio refletido;
b) a normal ao espelho no ponto de incidência;
c) o plano tangente ao espelho no ponto de incidência;
d) uma perpendicular ao raio incidente;
b) a normal ao espelho no ponto de incidência;
c) o plano tangente ao espelho no ponto de incidência;
d) uma perpendicular ao raio incidente;
4. Um raio de luz
incide perpendicularmente em uma superfície espelhada, portanto:
a) ele é dito
rasante;
b) seu ângulo de incidência vale 90º ;
c) seu ângulo de incidência é nulo;
d) seu ângulo de emergência é o ângulo limite;
b) seu ângulo de incidência vale 90º ;
c) seu ângulo de incidência é nulo;
d) seu ângulo de emergência é o ângulo limite;
5. Uma pessoa pode ver
sua imagem formada mediante um espelho porquê o espelho:
a) transmite a luz;
b) difunde a luz;
c) absorve a luz;
d) reflete a luz;
a) transmite a luz;
b) difunde a luz;
c) absorve a luz;
d) reflete a luz;
6. Relativamente a um
espelho, a imagem de um objeto real é sempre menor do que o objeto
desde que o espelho seja:
a) plano;
b) côncavo;
c) convexo;
d) nenhuma das anteriores;
b) côncavo;
c) convexo;
d) nenhuma das anteriores;
7. Em um farol de
automóvel, tem-se um refletor constituído por um espelho esférico
e um filamento de pequenas dimensões, que pode emitir luz. Pode-se
dizer que:
a) o espelho é
convexo;
b) o filamento está no centro do espelho;
c) o filamento está no foco do espelho;
d) o filamento está no vértice do espelho;
b) o filamento está no centro do espelho;
c) o filamento está no foco do espelho;
d) o filamento está no vértice do espelho;
8. Quando olhamos a
face externa de uma colher, a imagem do nosso rosto observada é:
a) maior e direita;
b) maior e invertida;
c) menor e direita;
d) menor e invertida;
b) maior e invertida;
c) menor e direita;
d) menor e invertida;
9. Diante de uma bola
de Natal que tem a superfície externa espelhada, um observador
dispõe um lápis, que é aproximado e afastado da superfície
refletora. A respeito da imagem que a bola conjuga ao lápis, podemos
afirmar que:
a) é virtual, direita
e reduzida, qualquer que seja a posição do lápis;
b) pode ser real ou virtual, dependendo da posição do lápis;
c) é real, invertida e aumentada, qualquer que seja a posição do lápis;
d) é simétrica do lápis em relação à superfície refletora;
b) pode ser real ou virtual, dependendo da posição do lápis;
c) é real, invertida e aumentada, qualquer que seja a posição do lápis;
d) é simétrica do lápis em relação à superfície refletora;
10. Se um espelho plano
se afasta uma certa distância de um objeto fixo, podemos afirmar que
sua imagem:
a) afasta-se a mesma
distância que o espelho;
b) permanece na mesma posição;
c) desloca-se com velocidade igual à do espelho;
d) afasta-se o dobro da distância percorrida pelo espelho;
b) permanece na mesma posição;
c) desloca-se com velocidade igual à do espelho;
d) afasta-se o dobro da distância percorrida pelo espelho;
11. A imagem formada
por um espelho esférico côncavo de um objeto frontal sobre o centro
de curvatura do mesmo é:
a) real, invertida e
ampliada;
b) real, invertida e diminuída;
c) real, direita e ampliada;
d) real, invertida e de mesmo tamanho do objeto;
e) virtual, invertida e de mesmo tamanho do objeto;
b) real, invertida e diminuída;
c) real, direita e ampliada;
d) real, invertida e de mesmo tamanho do objeto;
e) virtual, invertida e de mesmo tamanho do objeto;
12. Com relação aos
espelhos planos:
a) a imagem de uma
linha é um ponto;
b) a imagem de um objeto real é virtual;
c) o tamanho da imagem pode ser diferente do tamanho do objeto;
d) a imagem aparece invertida em relação ao objeto;
b) a imagem de um objeto real é virtual;
c) o tamanho da imagem pode ser diferente do tamanho do objeto;
d) a imagem aparece invertida em relação ao objeto;
13. Um raio de luz
incide perpendicularmente em uma superfície regular. Logo:
a) o raio é
rasante;
b) o ângulo de incidência é nulo;
c) o ângulo de incidência mede 90 º ;
d) o ângulo de incidência é o ângulo limite;
b) o ângulo de incidência é nulo;
c) o ângulo de incidência mede 90 º ;
d) o ângulo de incidência é o ângulo limite;
14. O ângulo entre o
raio incidente e o refletido é de 72º . O ângulo de incidência
vale:
a) 72º
b) 144º
c) 36º
d) 18º
b) 144º
c) 36º
d) 18º
15. Uma pessoa pode ver
sua imagem formada mediante um espelho, porque este:
a) difunde luz;
b) absorve luz;
c) refrata luz;
d) reflete luz;
b) absorve luz;
c) refrata luz;
d) reflete luz;
16. A superfície de um
espelho deve ser bem polida para atenuar o fenômeno da:
a) difração da
luz;
b) reflexão da luz;
c) refração da luz;
d) absorção da luz;
b) reflexão da luz;
c) refração da luz;
d) absorção da luz;
17. A luz ao se
refletir modifica, em geral:
a) sua freqüência;
b) seu comprimento de onda;
c) sua velocidade de propagação;
d) sua direção de propagação;
b) seu comprimento de onda;
c) sua velocidade de propagação;
d) sua direção de propagação;
18. Quando um
observador se aproxima de um espelho plano com velocidade v, sua
imagem:
a) se aproxima do
espelho com velocidade 2v;
b) se aproxima do espelho com velocidade v;
c) se aproxima do observador com velocidade v;
d) permanece fixa;
b) se aproxima do espelho com velocidade v;
c) se aproxima do observador com velocidade v;
d) permanece fixa;
REFRAÇÃO DA LUZ
1. O arco-íris se
forma graças a um fenômeno denominado:
a) refração;
b) reflexão;
c) absorção;
d) difusão;
b) reflexão;
c) absorção;
d) difusão;
2. Ao meio transparente
limitado por duas superfícies planas não paralelas, denominamos:
a) prisma;
b) espelho;
c) lente convergente;
d) lente divergente;
b) espelho;
c) lente convergente;
d) lente divergente;
3. A luz solar
decomposta através de um prisma pode ser composta para dar novamente
luz branca, utilizando-se:
a) o balão de
oxigênio;
b) um outro prisma;
c) um espelho;
d) qualquer lente;
b) um outro prisma;
c) um espelho;
d) qualquer lente;
4. Aos meios
transparentes limitados por duas superfícies curvas ou uma curva e
outra plana, denominamos:
a) prismas;
b) espelhos;
c) lentes;
d) nenhuma das anteriores;
b) espelhos;
c) lentes;
d) nenhuma das anteriores;
5. Em dias de chuva,
observa-se o arco-íris porque as gotículas de água da atmosfera:
a) decompõem a luz do
Sol;
b) refletem a luz do Sol;
c) absorvem a luz do Sol;
d) tornam-se coloridas pela luz do Sol;
b) refletem a luz do Sol;
c) absorvem a luz do Sol;
d) tornam-se coloridas pela luz do Sol;
6. Conjunto de raios
luminosos que se dirigem para um ponto:
a) divergente;
b) convergente;
c) iluminado;
d) paralelo;
b) convergente;
c) iluminado;
d) paralelo;
7. Mudança de
velocidade da luz quando passa para outro meio transparente:
a) reflexão;
b) dispersão;
c) refração;
d) propagação;
b) dispersão;
c) refração;
d) propagação;
8. Uma pessoa à beira
de um lago aponta uma espingarda para um peixe submerso. Admitindo
que a bala tenha trajetória retilínea dirigida segundo o cano da
arma, pode-se prever que:
a) a bala passa por
cima do peixe;
b) a bala passa por baixo do peixe;
c) a bala atinge o peixe;
d) nenhuma das anteriores;
b) a bala passa por baixo do peixe;
c) a bala atinge o peixe;
d) nenhuma das anteriores;
9. Um raio luminoso
passou de um meio transparente A para um meio transparente B.
Sabendo-se que o raio luminoso incidente era perpendicular ao meio B,
pode-se afirmar que:
a) houve refração e
mudança de direção na propagação do raio luminoso;
b) houve refração, porém não houve alteração na direção da propagação do raio luminoso;
c) não houve refração, porque a direção de propagação do raio luminoso não sofreu alteração;
d) não houve refração, mas a direção da propagação do raio luminoso sofreu alteração;
b) houve refração, porém não houve alteração na direção da propagação do raio luminoso;
c) não houve refração, porque a direção de propagação do raio luminoso não sofreu alteração;
d) não houve refração, mas a direção da propagação do raio luminoso sofreu alteração;
10. Quando um raio de
luz passa de um meio mais refringente para outro menos refringente:
a) afasta-se da
normal;
b) aproxima-se da normal;
c) não ocorre desvio;
d) aumenta a velocidade de propagação;
b) aproxima-se da normal;
c) não ocorre desvio;
d) aumenta a velocidade de propagação;
11. Uma pessoa sobre a
Terra pode ver o Sol, mesmo quando ele se encontra abaixo do
horizonte, principalmente porque a atmosfera:
a) refrata a luz;
b) difunde a luz;
c) reflete a luz;
d) polariza a luz;
b) difunde a luz;
c) reflete a luz;
d) polariza a luz;
12. Para se acertar um
peixe com uma lança, deve-se atirar a lança:
a) acima do ponto onde
se vê o peixe;
b) abaixo da posição onde se vê o peixe;
c) na posição onde se vê o peixe;
d) abaixo da posição onde se vê o peixe, só se o Sol se encontrar à nossa frente;
b) abaixo da posição onde se vê o peixe;
c) na posição onde se vê o peixe;
d) abaixo da posição onde se vê o peixe, só se o Sol se encontrar à nossa frente;
13. Uma piscina com
água é vista por um observador externo:
a) mais profunda do que
realmente é;
b) mais rasa do que realmente é;
c) da mesma profundidade;
d) mais rasa ou mais profunda, dependendo de sua posição;
b) mais rasa do que realmente é;
c) da mesma profundidade;
d) mais rasa ou mais profunda, dependendo de sua posição;
14. Para que haja o
fenômeno da reflexão total ou interna é necessário que a luz:
a) seja proveniente do
meio menos refringente para o mais refringente, com ângulo de
incidência próximo de 90 º .
b) seja proveniente do meio mais refringente para o menos refringente, com ângulo de incidência maior que o ângulo-limite;
c) se propague no meio mais denso, com ângulo de incidência menor que o ângulo-limite;
d) incida num espelho;
b) seja proveniente do meio mais refringente para o menos refringente, com ângulo de incidência maior que o ângulo-limite;
c) se propague no meio mais denso, com ângulo de incidência menor que o ângulo-limite;
d) incida num espelho;
15. Quando um feixe de
luz atravessa a superfície de separação de dois meios, do menos
para o mais refringente, a sua velocidade de propagação:
a) permanece a
mesma;
b) aumente;
c) diminui;
d) faltam dados para responder;
b) aumente;
c) diminui;
d) faltam dados para responder;
16. A velocidade de
propagação da luz na água é:
a) maior que no ar;
b) menor que no ar;
c) igual à do ar;
d) nenhuma das anteriores;
b) menor que no ar;
c) igual à do ar;
d) nenhuma das anteriores;
LENTES ESFÉRICAS
1. Imagens virtuais são
formadas por:
a) ampliador
fotográfico;
b) câmara fotográfica;
c) projetor cinematográfico;
d) lupa;
b) câmara fotográfica;
c) projetor cinematográfico;
d) lupa;
2. Uma colher de
plástico transparente, cheia de água, pode funcionar como:
a) lente
convergente;
b) lente divergente;
c) espelho côncavo;
d) prisma;
b) lente divergente;
c) espelho côncavo;
d) prisma;
3. A lupa é um sistema
convergente, normalmente constituída de apenas uma lente. Utilizada
corretamente na observação de um pequeno objeto, ela fornece uma
imagem:
a) real e direita;
b) real e invertida;
c) virtual e direita;
d) virtual e invertida;
b) real e invertida;
c) virtual e direita;
d) virtual e invertida;
4. Deseja-se concentrar
a luz do Sol num ponto, para se obter um forno solar, usando apenas
um dos elementos abaixo. Indicar qual deles deve ser usado:
a) espelho plano;
b) lente convergente;
c) lente divergente;
d) espelho convexo;
b) lente convergente;
c) lente divergente;
d) espelho convexo;
5. A característica do
globo ocular que permite a existência do cinema é:
a) a retina;
b) existência da mancha amarela;
c) existência do ponto cego;
d) persistência da imagem;
b) existência da mancha amarela;
c) existência do ponto cego;
d) persistência da imagem;
6. Quando passamos de
um ambiente intensamente iluminado para um ambiente escuro, a íris
de nossos olhos:
a) se distende e a
pupila diminui;
b) se contrai e a pupila diminui;
c) se distende e a pupila aumenta;
d) se contrai e a pupila aumenta;
b) se contrai e a pupila diminui;
c) se distende e a pupila aumenta;
d) se contrai e a pupila aumenta;
7. Qual das seguintes
estruturas do olho humano é responsável pela focalização nítida
dos objetos que vemos:
a) retina;
b) íris;
c) pupila;
d) cristalino;
b) íris;
c) pupila;
d) cristalino;
8. Os defeitos de
visão: miopia, hipermetropia, presbiopia são corrigidos
respectivamente, com uso de lentes:
a) convergentes,
convergentes, divergentes;
b) convergentes, divergentes, convergentes;
c) divergentes, divergentes, divergentes;
d) divergentes, convergentes, convergentes;
b) convergentes, divergentes, convergentes;
c) divergentes, divergentes, divergentes;
d) divergentes, convergentes, convergentes;
9. Na formação das
imagens na retina da vista humana normal, o cristalino comporta-se
como lente:
a) convergente dando
imagens reais direitas e ampliadas;
b) convergente dando imagens virtuais direitas e ampliadas;
c) convergente dando imagens reais invertidas e diminuídas;
d) divergentes dando imagens reais invertidas e diminuídas;
b) convergente dando imagens virtuais direitas e ampliadas;
c) convergente dando imagens reais invertidas e diminuídas;
d) divergentes dando imagens reais invertidas e diminuídas;
10. A miopia é um
defeito de visão onde a imagem de um objeto ao longe se forma na
frente da retina. Uma pessoa portadora dessa deficiência terá sua
visão corrigida usando óculos cujas lentes são:
a) divergentes;
b) convergentes;
c) biconvexas;
d) cilíndricas;
b) convergentes;
c) biconvexas;
d) cilíndricas;
11. A hipermetropia é
um defeito do olho que deve ser corrigido com uso de lentes:
a) esféricas
convergentes;
b) esféricas divergentes;
c) cilíndricas;
d) parabólicas;
b) esféricas divergentes;
c) cilíndricas;
d) parabólicas;
12. As lentes
divergentes são diferentes das convergentes. Para as primeiras vale
dizer:
a) todo raio incidente
paralelo ao eixo principal se refrata de modo que seu prolongamento
passa pelo foco;
b) todo raio paralelo ao eixo principal passa pelo foco principal;
c) todo raio que passa pelo foco emerge paralelamente ao eixo principal;
d) todo raio paralelo ao eixo não sofre desvio;
b) todo raio paralelo ao eixo principal passa pelo foco principal;
c) todo raio que passa pelo foco emerge paralelamente ao eixo principal;
d) todo raio paralelo ao eixo não sofre desvio;
13. Uma lente
convergente produz, de um objeto real colocado entre o foco e o
centro óptico, uma imagem:
a) real, direta e
aumentada;
b) virtual, direta e diminuída;
c) real, direta e diminuída;
d) virtual, direta e aumentada;
b) virtual, direta e diminuída;
c) real, direta e diminuída;
d) virtual, direta e aumentada;
14. As imagens reais
formadas por lentes convergentes, de objetos reais, são sempre:
a) diretas;
b) menores que o objeto;
c) maiores que o objeto;
d) invertidas;
b) menores que o objeto;
c) maiores que o objeto;
d) invertidas;
15. A imagem que um
olho míope forma de um objeto próximo está:
a) entre a retina e o
cristalino;
b) na retina;
c) atrás da retina;
d) no ponto cego;
b) na retina;
c) atrás da retina;
d) no ponto cego;
Gabaritos
Conceitos Básicos de óptica
1-D
2-D
3-B
4-B
5-C
6-C
7-D
8-B
9-A
10-C
11-C
12-C
13-B
14-D
15-A
16-C
17-D
Cor dos objetos
1-A
2-A
3-B
4-B
5-A
6-C
7-A
8-D
9-B
10-B
Reflexão da luz
1-a
2-b
3-b
4-c
5-d
6-c
7-c
8-c
9-a
10-d
11-d
12-b
13-b
14-c
15-d
16-d
17d
18-b
Refração da luz
1-a
2-a
3-b
4-c
5-a
6-b
7-c
8-a
9-b
10-d
11-a
12-b
13-b
14-b
15c
16-b
Lentes esféricas
1-d
2-a
3-c
4-b
5-d
6-d
7-d
8-d
9-c
10-a
11-a
12-a
13-d
14-d
15-a
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